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Paulo e Estêvão

Há 80 anos Emmanuel assinava, em 8 de julho de 1941, a “Breve notícia”, texto que serve de prefácio à obra “Paulo e Estêvão: episódios históricos do Cristianismo primitivo”, ditada por ele ao médium Francisco Cândido Xavier.

O livro só seria lançado de fato um ano depois, em julho de 1942, pela FEB Editora, então chamada Livraria Editora da Federação Espírita Brasileira.

Uma das maiores obras mediúnicas do gênero, o trabalho não se limita a ser apenas um romance – como bem explica Emmanuel –, mas a biografia viva, detalhada e sincera do extraordinário amigo dos gentios, Paulo de Tarso, e de Estêvão, o grande mártir do Cristianismo nascente – ignorado quase, sem o qual, entretanto, não teríamos Paulo, como diz
o autor.

Formulada em linguagem romanceada, esta história real apresenta ainda outras personagens, conhecidas umas, desconhecidas outras, que surgem no extenso e belo relato dos primeiros
labores cristãos.

Obra-prima da literatura mediúnica mundial, Paulo e Estêvão completará, em julho de 2022,
oitenta anos ininterruptos de publicação pela Casa de Ismael.


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