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Paz em nós

“Porque a nossa glória é esta: o testamento da nossa consciência…” – Paulo. (II Coríntios, 1:12.)

Abraçando a renovação espiritual para a conquista da luz, quase sempre somos contraditados pelas forças da sombra, qual se tivéssemos o coração exposto a todas as críticas destrutivas.
Cultivas bondade e afirmam-te idiota.
Mostras paciência e imaginam-te poltrão.
Esqueces golpes sofridos e chamam-te covarde.
Praticas a humildade e apontam-te por tolo.
Falas a verdade e supõem-te obsesso.
Exerces brandura e julgam-te preguiçoso.
Auxilias fraternalmente e envenenam-te o gesto.
Confias e dizem-te fanático.
Cumpres obrigações e há quem zombe de ti.
Entretanto, a despeito de todas as dúvidas e impugnações que te cerquem os  passos, segue para diante, atendendo aos deveres que a vida te preceitua, conforme o testemunho da consciência, na convicção de que felicidade verdadeira significa, em tudo, paz em nós.

(XAVIER, Francisco Cândido. Palavras de vida eterna. Pelo Espírito Emmanuel. Brasília: FEB, cap. 155)


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