Aristides de Souza Spínola (29 de agosto de 1850, Caetité-BA, 9 de julho de 1925, Rio de Janeiro-RJ) foi um advogado, político e jornalista. Em 1891, esteve na fundação do Jornal do Brasil, desenvolvendo artigos na seção de política. Antes disso, colaborou na Gazeta da Tarde.
Em 1905, ingressou na Federação Espírita Brasileira, onde ocupou o cargo de vice-presidente entre os anos de 1905 a 1913, retornando ao posto em 1920-21 e por último em 1925 até a data de sua desencarnação. Ingressou na presidência da Casa de Ismael nos anos de 1914, 1916 e 1917, e novamente entre 1922 e 1924.
Aristides foi um intenso trabalhador da Casa Mãe do Espiritismo no Brasil por 20 anos. Dentre os serviços destaca-se a advocacia, estando à frente de todas às vezes em que o Espiritismo se viu alvejado pela ciência oficial, sob a forma de perseguições aos médiuns, por exercício ilegal da medicina.
Sólida erudição espírita, teológica e jurídica projetaram-lhe o nome dentro e fora do campo espírita sendo-lhe admirados o critério e a ponderação com que resolvia os problemas administrativos, bem como o espírito evangélico e conciliador nos mais delicados e controvertidos assuntos.
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