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Conscientização ecológica

A Federação Espírita Brasileira recebeu, na manhã do dia 13 de dezembro, a Interfaith Rainforest Initiative, por meio do coordenador Carlos Vicente. Vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), a iniciativa internacional busca promover diálogos e parcerias com instituições religiosas para promover a agenda do clima e dar atenção às florestas tropicais. Apenas cinco países no mundo — Brasil, República do Congo, Indonésia, Peru e Colômbia —, representam 70% do que restou das florestas tropicais, sendo a maior parte concentrada em território brasileiro.

O encontro também celebra a Campanha Espírita Permanente de Conscientização Ecológica, aprovada recentemente pelo Conselho Federativo Nacional (CFN/FEB) na última reunião ordinária em novembro. Segundo o vice-presidente da FEB, Geraldo Campetti, a campanha será lançada no ano de 2023, próximo à Semana do Meio Ambiente, em junho, para aproximar o tema  das vivências espíritas.    

“A ideia de instituições religiosas que restauram o ambiente é totalmente convergente com os ensinamentos de todas as doutrinas. As religiões trabalham com a reconexão das pessoas com Deus, consigo mesmas e também uns com os outros, mas num ambiente que precisa estar também reconectado. Então, a nossa missão é servir e sem discriminar ninguém, nenhum tipo de culto, credo, trabalhando com todas as pessoas, promovendo diálogos entre comunidades e cientistas”, informou Carlos Vicente. 

Durante a visita, colaboradores da FEB puderam assistir o filme Amazônia Viva, realizado em realidade virtual, com o uso de óculos especiais e fones de ouvido. A imersão deixou todos impressionados pela delicadeza do tema trabalhado na obra. 

Amazônia Viva

O filme Amazônia Viva é uma produção em Realidade Virtual dirigida por Estevão Ciavatta. Lançado em novembro deste ano durante a 2ª edição do Rio Innovation Week, a produção passou por Brasília no início de dezembro no 8º Festival Curta Brasília e 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena. 

A obra proporciona uma imersão na floresta amazônica tendo como guia a cacica Raquel Tupinambá – da comunidade de Surucuá. “É muito lindo, a gente está entrando ali, caminhando, nadando, flutuando e conversando com a indígena que vai nos apresentando de maneira belíssima todo o ambiente da floresta. Confesso que fiquei emocionado ao assistir isso. Essa beleza de vida, de criação divina”, comenta Campetti.

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