Antes de culminar com o Pacto Áureo e criação definitiva do Conselho Federativo Nacional, a história da Federação Espírita Brasileira, já era construída e voltada ao pensamento na unificação do Movimento Espírita. O idealizado foi, portanto, a criação de uma célula organizacional que pudesse promover um entendimento mútuo entre as sociedades e as federações espíritas à época.
Na 1ª edição de fevereiro de 1925, a coluna Echos e Factos do Reformador resume a concepção do que seria o primeiro Conselho Federativo como o “advento de uma era de esplendorosa floração da árvore santa do Evangelho, onde tudo é união, solidariedade e fraternidade, porque tudo é amor, humildade, renúncia e fé.”
O primeiro encontro ocorreu em 1926, enquanto o segundo, anos mais tarde, em 3 de outubro de 1933 na sede da FEB no Rio de Janeiro. A fotografia acima, publicada na 1ª edição de novembro do mesmo ano do periódico, traz a mesa diretora da sessão inaugural dos trabalho do Conselho, vendo-se da direita para esquerda: João Vianna (2º secretário), Manoel Quintão (vice-presidente da FEB) em pé quando lia seu discurso, Guillon Ribeiro (presidente da FEB), Carlos Imbassahy (1º secretário) e Henrique Andrade (presidente da Liga Espírita do Brasil).
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Indispensável recurso de pesquisa doutrinária e histórica, o periódico Reformador foi criado em 1883 pelo jornalista Augusto Elias, fundador da FEB. Em 140 anos, já foram publicados artigos, entrevistas, biografias, colunas escritas por centenas de colaboradores sobre diversos aspectos da Doutrina dos Espíritos.
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