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Você sabia? | Para o nosso bem

“A fatalidade é o freio imposto ao homem por uma vontade superior à sua, e mais sábia que ele, em tudo o que não é deixado à sua iniciativa […] Se um acontecimento está no destino de um homem, ele se realizará, a despeito de sua vontade, e será sempre para o seu bem.”
— Allan Kardec [1] 

KARDEC: “Ela também não pode impor-lhe nem o mal, nem o bem; desculpar uma ação má qualquer pela fatalidade ou, como se diz muitas vezes, pelo destino, seria abdicar do julgamento que Deus lhe deu, para pesar o pró e o contra, a oportunidade ou a inoportunidade, as vantagens ou os inconvenientes de cada coisa. Se um acontecimento está no destino de um homem, ele se realizará, a despeito de sua vontade, e será sempre para o seu bem; mas as circunstâncias da realização dependem do uso que ele faça de seu livre-arbítrio, e muitas vezes ele pode fazer redundar em seu prejuízo o que deveria ser um bem, se agir com imprevidência, e se se deixar arrastar pelas paixões. Engana-se mais ainda se toma o seu desejo ou os desvios de sua imaginação por seu destino”. Reflexões presentes no texto A Ciência da Concordância dos Números e a Fatalidade publicada originalmente na edição de julho de 1868 da Revista Espírita de Allan Kardec.  

Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado. 
Nos acompanhe!

NB [1]: KARDEC, Allan. Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos. ano 11, jul. 1868. A Ciência da Concordância dos Números e a Fatalidade. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 5. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2014.


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