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Você sabia? | Vida terrena

Ilustração. Ao fundo, uma imagem de céu azul claro e muitas nuvens com um trecho da questão 258 de “O livro dos espíritos” de Allan Kardec ao centro, juntamente ao título “Você Sabia?”. O trecho traz a pergunta “Quando na erraticidade, antes de começar nova existência corporal, tem o Espírito consciência e previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena?” seguida da resposta: “Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio.” No rodapé da imagem aparece o logo FEB, sigla de Federação Espírita Brasileira.

Questão 258 de O livro dos espíritos [1]: 

Quando na erraticidade, antes de começar nova existência corporal, tem o Espírito consciência e previsão do que lhe sucederá no curso da vida terrena? 

“Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e nisso consiste o seu livre-arbítrio.” 

Kardec complementa a questão com uma outra, a 258-a, que diz: “Não é Deus, então, quem lhe impõe as tribulações da vida, como castigo?”. E os Espíritos respondem: “Nada ocorre sem a permissão de Deus, porquanto foi Deus quem estabeleceu todas as leis que regem o Universo. Ide agora perguntar por que decretou Ele esta lei e não aquela. Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa a inteira responsabilidade de seus atos e das consequências que estes tiverem. Nada lhe estorva o futuro; abertos se lhe acham, assim, o caminho do bem, como o do mal. Se vier a sucumbir, restar-lhe-á a consolação de que nem tudo se lhe acabou e que a Bondade divina lhe concede a liberdade de recomeçar o que foi malfeito. Ademais, cumpre se distinga o que é obra da vontade de Deus do que o é da vontade do homem. Se um perigo vos ameaça, não fostes vós quem o criou e sim Deus. Vosso, porém, foi o desejo de a ele vos expordes, por haverdes visto nisso um meio de progredirdes, e Deus o permitiu.”

Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado. 

Nos acompanhe!

NB [1]: KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 93. ed. Brasília: FEB, 2019.


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