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Você sabia? | O belo e o útil

Ilustração e fotografia. Ao fundo, na fotografia de uma construção civil, é possível visualizar na tela um céu azul com nuvens, um operário, algumas elevações em madeira e tijolos de barro empilhados. Seguido do título da imagem, “Você Sabia?”, aparece a citação presente na Revista Espírita de abril de 1859, do médium psicógrafo Sr. Croz, que afirma: “Os empreendimentos que Deus abençoa, sejam quais forem as suas proporções, são aqueles que correspondem aos seus desígnios, trazendo o seu concurso à obra coletiva, cuja lei está escrita no Universo: o belo e o útil. A arte, filha do repouso e da inspiração, é o belo; a indústria, filha da ciência e do trabalho, é o útil.” No rodapé da imagem, do lado direito, aparece o logo FEB, sigla de Federação Espírita Brasileira

“Os empreendimentos que Deus abençoa, sejam quais forem as suas proporções, são aqueles que correspondem aos seus desígnios, trazendo o seu concurso à obra coletiva, cuja lei está escrita no Universo: o belo e o útil. A arte, filha do repouso e da inspiração, é o belo; a indústria, filha da ciência e do trabalho, é o útil.”

— Sr. Croz [1].

No trecho anterior do capítulo intitulado A indústria presente na Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos de abril de 1859, o senhor Croz afirma que “a humanidade e o planeta por ela habitado têm uma mesma existência, cujas fases se encadeiam e se correspondem. Logo que se acalmam as grandes convulsões da natureza, passa a febre que impulsionava as guerras de extermínio, brilha a Filosofia, desaparece a escravidão e florescem as Ciências e as Artes. A perfeição divina pode resumir-se no belo e no útil; e se Deus fez o homem à sua imagem é porque queria que ele vivesse de sua inteligência, como Ele próprio vive no seio dos esplendores da Criação.”

Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado. 

Nos acompanhe!

NB [1]: KARDEC, Allan. Revista Espírita: Jornal de Estudos Psicológicos. ano 2, abr. 1859. A indústria (Comunicação espontânea do Sr. Croz, médium psicógrafo, lida na Sociedade no dia 21 de janeiro de 1859). Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 5. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2014. 


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