Zilda Gama tinha pouco mais de trinta anos quando começou a receber mensagens de Allan Kardec. Era o ano de 1912, quando o codificador da Doutrina dos Espíritos esteve com Zilda, como orientador de seu trabalho espiritual. O fruto destas comunicações de cerca de quinze anos foi compilado na obra Diário dos Invisíveis, publicado em 1929.
Alguns anos depois, em 1917, Zilda recebeu outro tipo de tarefa, relatado nas páginas do Reformador (mar.1978): “Os Espíritos informaram à médium que ela iria psicografar uma novela, fato que a deixou perplexa e meio descrente. Mas, no dia e hora aprazados, Zilda Gama, sentindo-se como que impelida, passou a transportar para o papel, rapidamente, tudo quanto constituía o início de um romance. Não menos foi sua surpresa quando o Espírito comunicante se assinou — Victor Hugo!”
O Reformador trouxe em duas oportunidades sua biografia detalhada: em alusão ao centenário de seu nascimento, na edição de março de 1978; e também no ano de sua desencarnação, na edição de abril de 1969.
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