Arthur Ignatius Conan Doyle (22 de maio de 1859, Edimburgo, Escócia, 7 de julho de 1930, Crowborough, Inglaterra) foi um médico e escritor, internacionalmente conhecido pelas aventuras de seu tão conhecido personagem, Sherlock Holmes. A partir de 1887 tornou-se referência na propagação do Espiritismo pelo mundo.
“Assim, a Nova Revelação, na maioria de seus pontos essenciais, não se apresenta como destruidora das velhas crenças. Ela, pois, seria recebida pelos fiéis, realmente fervorosos, de todos os credos, antes como uma aliada poderosa, do que como um perigoso inimigo engendrado pelo diabo.”
— Arthur Conan Doyle.
Em junho de 1887 escreveu uma carta ao editor da revista “Lìght” explicando o porquê de haver se convertido ao Espiritismo, publicada na edição de 2 de julho de 1887. Em 15 de julho de 1929 a “Revista Internacional do Espiritismo”, de Matão, São Paulo, dirigida por Cairbar Schutel, publicou no Brasil a primeira tradução integral daquela carta, documento importante, onde o jovem médico em 1887 revelava ampla compreensão do Espiritismo e a importância da Mensagem que a Doutrina trazia para o mundo inteiro.
O ano de 1925 foi bastante produtivo para Conan Doyle, tendo participado do Congresso Espírita Internacional realizado na “Casa dos Espíritas” na cidade de Paris e também por conta do lançamento do livro “História do Espiritualismo”, novamente comentada pela revista Light: “Uma obra de história, escrita com preconceitos favoráveis ou contrários, seria, pelo menos, anti artística, pecado jamais cometido pelo autor de – The White Company -, em nenhum de seus trabalhos”.
Entre as obras que publicou traduzidas pela FEB estão A História do Espiritualismo – De Swedenborg ao início do século XX e A Nova Revelação.
Leia mais sobre sua história: Biografia de Arthur Conan Doyle.
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Assista a websérie Livros que iluminam com a participação de Antônio Júnior comentando obra de Conan Doyle, A história do espiritualismo:
