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Você sabia? | A paz do Cristo

Ilustração. A imagem une fotografia e ilustração. Ao fundo, há a imagem de um mar calmo, sem ondas e um vasto horizonte. No canto da imagem há uma mulher sentada em uma superfície que plana acima do mar e tem fina espessura, ela está de costas, tem cor de pele bege clara e cabelo castanho escuro, que está preso, só é possível visualizar o perfil de seu rosto, seus pés descalços, fora da superfície em que ela se encontra. A imagem possui ainda uma parte textual. Um título, que diz: “Você Sabia?”, seguido do trecho do opúsculo da FEB, “Construamos a paz, promovendo o bem!”, que traz a fala do espírito Emmanuel: “É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo.” No rodapé da imagem há o logo FEB, sigla de Federação Espírita Brasileira.

“É indispensável não confundir a paz do mundo com a paz do Cristo.” 

Emmanuel [1]

 No texto intitulado “Paz do mundo e paz do Cristo” presente no opúsculo da FEB, “Construamos a paz, promovendo o bem”, Emmanuel, por meio da psicografia de Chico Xavier, discorre acerca da verdadeira paz de espírito, paz essa que só pode ser concedida pelo Senhor. 

O texto traz: “A calma do plano inferior pode não passar de estacionamento. A serenidade das esferas mais altas significa trabalho divino, a caminho da Luz Imortal. O mundo consegue proporcionar muitos acordos e arranjos nesse terreno, mas somente o Senhor pode outorgar ao espírito a paz verdadeira. Nos círculos da carne, a paz das nações costuma representar o silêncio provisório das baionetas; a dos abastados inconscientes é a preguiça improdutiva e incapaz; a dos que se revoltam, no quadro de lutas necessárias, é a manifestação do desespero doentio; a dos ociosos sistemáticos, é a fuga ao trabalho; a dos arbitrários, é a satisfação dos próprios caprichos; a dos vaidosos, é o aplauso da ignorância; a dos vingativos, é a destruição dos adversários; a dos maus, é a vitória da crueldade; a dos negociantes sagazes, é a exploração inferior; a dos que se agarram às sensações de baixo teor, é a viciação dos sentidos; a dos comilões, é o repasto opulento do estômago, embora haja fome espiritual no coração. Há muitos ímpios, caluniadores, criminosos e indiferentes que desfrutam a paz do mundo. Sentem-se triunfantes, venturosos e dominadores no século. A ignorância endinheirada, a vaidade bem-vestida e a preguiça inteligente sempre dirão que seguem muito bem. Não te esqueças, contudo, de que a paz do mundo pode ser, muitas vezes, o sono enfermiço da alma. Busca, desse modo, aquela paz do Senhor, paz que excede o entendimento, por nascida e cultivada, portas adentro do espírito, no campo da consciência e no santuário do coração.”

Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado. 

Nos acompanhe!

NB [1]: Federação Espírita Brasileira. Construamos a paz, promovendo o bem. Brasília: FEB, 2017. Opúsculo. 

 


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